A criatividade das pessoas é algo que sempre me fascinou. Saber que pessoas se preocupam em criar, pesquisar e construir algo me estimula a conhecê-las. Assim foi com a Maria Tangerina, uma marca de bolsas de São Paulo, criada pela carioca Priscila Cortez, de 23 anos.
Quer conhecer também? Vem cá!
A Priscila é formada em Design de Produtos e cresceu com uma avó costureira e a outra confeccionando bijus. Difícil ir pra um outro rumo com avós assim né? <3
A ideia de fazer bolsas a mão surgiu
quando, ainda na faculdade, precisava carregar pastas A3, e nunca
encontrava uma bolsa bonita nas lojas para poder carregar as pastas,
foi aí que ela resolveu sentar na máquina de costura e fazer a própria bolsa.
Segundo ela, a bolsa ficou mal feita já que ela não sabia costurar na época (mas eu duvido muito rs) e muita gente começou a pedir também. Foi quando ela começou a pesquisar e melhorar o acabamento, fazendo bolsas pros amigos e cobrando só o preço de custo.
"Depois disso, a ideia de ter uma marca não saia da minha cabeça. Passaram 3 anos só pensando nisso. Consultei amigos, professores e profissionais que já estavam no ramo. Me enchi de coragem, e basicamente, fui lá e fiz", afirmou.
A primeira coleção foi lançada em agosto de 2013, bem básica, mas com o intuito de que as bolsas conseguissem se vender sozinhas, não só para os amigos comprarem, já que agora ela estava fazendo bolsas para um público que não a conhecia curtir e comprar.
As bolsas são todas confeccionadas em parceria com a cooperativa Cardume de Mães, que entrou na vida da Priscila durante o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dela. É uma cooperativa de quatro mulheres que a ajudam no acabamento, escolha do tecido e aproveitam as lonas que arrecadam para as estruturas internas das bolsas, assim elas evitam usar entretelas sintéticas e que usam cola.
Segundo ela, a bolsa ficou mal feita já que ela não sabia costurar na época (mas eu duvido muito rs) e muita gente começou a pedir também. Foi quando ela começou a pesquisar e melhorar o acabamento, fazendo bolsas pros amigos e cobrando só o preço de custo.
"Depois disso, a ideia de ter uma marca não saia da minha cabeça. Passaram 3 anos só pensando nisso. Consultei amigos, professores e profissionais que já estavam no ramo. Me enchi de coragem, e basicamente, fui lá e fiz", afirmou.
A primeira coleção foi lançada em agosto de 2013, bem básica, mas com o intuito de que as bolsas conseguissem se vender sozinhas, não só para os amigos comprarem, já que agora ela estava fazendo bolsas para um público que não a conhecia curtir e comprar.
As bolsas são todas confeccionadas em parceria com a cooperativa Cardume de Mães, que entrou na vida da Priscila durante o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dela. É uma cooperativa de quatro mulheres que a ajudam no acabamento, escolha do tecido e aproveitam as lonas que arrecadam para as estruturas internas das bolsas, assim elas evitam usar entretelas sintéticas e que usam cola.
Os tecidos são encontrados em lojas de tecidos mesmo. Segundo ela, o vício em lojas de tecido vem desde a infância e ela experimenta vários deles até chegar no que ela acha ideal. As coleções não tem um tempo fechado para acabar ou começar, mas a próxima ela afirma que já está sendo planejada e utilizará tecidos para casar mais com o tema.
"A Maria Tangerina é um sonho de criança, de ter uma marca, criar, levar
isso pras pessoas. Sempre fiz as roupinhas da boneca e as pulseiras que eu
usava. Acho que só dava pra ser assim mesmo. Trabalhei com outras coisas
mas nada me completou tanto quanto a MT. Eu acordo, almoço e janto
Maria Tangerina. Eu não me desligo disso nenhum minuto. E apesar de ser
exaustivo é um prazer muito grande sempre, ver ela crescer, conquistar
as pessoas", destaca.
Bem, eu já estou xonadíssima pela marca e pela própria Priscila, que é um amor de pessoa. Se quiserem saber mais, é só visitar o site, curtir a página do facebook e olhar por horas as lindas peças pelo instagram.
E então, o que acharam? Contem-me!
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